Intolerância religiosa: a ferida aberta do cientificismo

Autores

  • Deise Gabriela Carmo de Souza - UNEB - BA Universidade do Estado da Bahia

DOI:

https://doi.org/10.35521/unitas.v6i1.704

Resumo

O presente artigo propõe uma reflexão a partir dos estudos de raça iniciados no século XIX acerca da situação atual de intolerância religiosa às pessoas do candomblé, moradoras das comunidades periféricas do Rio de Janeiro. Esboça o estudo científico usado para tomar todas as esferas de poder, vitimando a etnia negra e tudo que abrange sua cultura. Analisa como o etnocentrismo, campo que inferiorizou a religião de matriz africana, com bases teóricas atraiu cientistas brasileiros como, por exemplo, Nina Rodrigues que encontrou base científica para contribuir com a tentativa de apagamento da religião negra.

Biografia do Autor

Deise Gabriela Carmo de Souza - UNEB - BA, Universidade do Estado da Bahia

Aluna do Departamento de Educação do campus I, Salvador, BA.

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Publicado

2018-08-30

Edição

Seção

Dossiê: Bíblia e Violências