A PENTECOSTALIZAÇÃO DO PROTESTANTISMO

Autores

  • Elenilton Oliveira Mendes - Universidad Americana/UNIDA

DOI:

https://doi.org/10.35521/unitas.v6i1.640

Resumo

A “pentecostalização” apresenta inferências na argumentação em relação as semelhanças religiosas dos evangélicos contemporâneos, tal como na conformidade atual do protestantismo histórico e em sua junção com o movimento pentecostal. É fundamental pensar realmente a respeito das discussões sobre as influencias e similaridades em torno do conceito “pentecostalização”. Pentecostalização apresenta-se como um fato ocorrido com os templos cristãos nos anos sessenta. Expõe ligações no debate religioso dos protestantes contemporâneos, logo como na conformidade efetiva do protestantismo autêntico e em sua ligação com o grupo pentecostal.  Na maioria dos pesquisadores coadunados ao objeto religioso observaram o seu princípio com a manifestação dos templos “autêntico renovados”. Esses templos despontaram com a quebras de movimentos carismáticos provenientes do centro das denominações autênticas. Esses colapsos aconteciam com o início da competição entre os movimentos carismáticos em discussões com a analogia histórica, provocando o afastamento de movimento que criavam modernos templos com o conceito “renovadas”. Essa técnica mostrava que esses templos já transferiam marcas de uma “pentecostalização” discorre-se de um método que vem acontecendo nos templos históricos e que tem se revelado desde as falhas dos anos 1960 com as “renovadas”. Desta forma, movimentos clássicos haveriam seguido o ato da prática pentecostal, como grupo de louvor, adorações de cura e livramento, assim como demonstrações de felicidade. Porém, ocorre mais um fato que precisa de atuais pensamentos. Atualmente, a concepção de “pentecostalização” apresenta-se mudanças nos próprios templos históricos, porém sem provocar falhas como as que transcorreram nos anos sessenta.  Palavra Chave: Pentecostalização, protestantismo, prática pentecostal

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Publicado

2018-08-30