UM SANTO ESPETÁCULO: A MÚSICA EVANGÉLICA COMO PRODUTO MERCADOLÓGICO E A ESPETACULARIZAÇÃO E DIVINIZAÇÃO DE SEUS ARTISTAS

Autores

  • Luiger Andrade Cavalcanti de Lima Faculdade Unida de Vitória

DOI:

https://doi.org/10.35521/unitas.v3i2.329

Resumo

Este artigo apresenta uma análise da importância e surgimento da música nas celebrações religiosas, suas origens e o papel do músico e de artistas cristãos envolvidos na obra religiosa. A primeira parte aborda o surgimento da música nas celebrações religiosas e a sua aplicação nos cultos cristãos. Desse modo, o processo evolutivo musical, com seus principais compositores e representantes é abordado, criando assim, um ponto de partida desde o surgimento dos músicos e artistas no contexto bíblico até o cenário musical religioso atual. Em sequência, o comportamento dos músicos e artistas religiosos é analisado, abordando as diversas questões conflitantes entre suas atitudes em face dos seus deveres eclesiásticos.  Além disso, trata do mercado musical religioso contemporâneo brasileiro, comparando as diferenças e similitudes existentes entre ele e o mercado fonográfico não religioso, justificando estas diferenças através de dados recentes de alguns eventos acontecidos. Portanto, o papel e a responsabilidade dos artistas envolvidos no culto cristão devem ser ponderados, haja vista, a responsabilidade destes no desenvolvimento dos cultos e celebrações cristãs.

Biografia do Autor

Luiger Andrade Cavalcanti de Lima, Faculdade Unida de Vitória

Músico Profissional e professor de Bateria a 24 anos, com formação pela EMES (Escola de música do Espirito Santo), foi coordenador do IP&T (Instituto de percussão e tecnologia) da EM&T (Escola de música e tecnologia), unidade de Vitória, durante todo o período de funcionamento da instituição no ES. Possui registros fonográficos em aproximadamente 180 discos e apresentações com diversos artistas brasileiros internacionais. Atualmente é diretor e professor na Escola de Bateria Luiger Lima e bacharelando em teologia pela Faculdade Unida de Vitória.

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Publicado

2016-04-29

Edição

Seção

Artigos