TEOLOGIA PÚBLICA E ESTUDOS DA RELIGIÃO

Autores

  • João Dias de Araújo

DOI:

https://doi.org/10.20890/reflexus.v6i8.97

Resumo

Sejam as minhas primeiras palavras as expressões de minha gratidão ao Deus da Vida e aos irmãos e irmãs da Eccclesia de Cristo pela alegria de estar comemorando, neste ano de 2012, os meus 60 anos de magistério teológico. Foi iniciado, em 1952, quando eu cursava o último ano do Curso de Bacharel em Teologia no SPS (Seminário Presbiteriano do Sul), em Campinas, SP, e que trabalhava, como auxiliar do pastor, Rev. Américo Justiniano Ribeiro, na Igreja Presbiteriana de Campinas. O Rev. Américo foi convidado para ser professor da nova Disciplina – Religião, no renomado Instituto de Educação Carlos Gomes de Campinas, da rede estadual de São Paulo. Como o pastor não tinha disponibilidade de tempo para atender ao convite, consultou o seu auxiliar, o seminarista de 22 anos que cursava o último ano de Teologia. Foi a primeira vez que eu dei aula de Teologia, oficialmente, isto é, como diz o povo, “com Carteira assinada” numa instituição oficial de ensino. Aquela primeira turma de Teologia tinha duas características que marcaram o resto da minha vida. 1ª) Era uma turma ecumênica porque era composta por cerca de 30 estudantes  de Pedagogia  que procediam das principais Igrejas Evangélicas de Campinas. As jovens normalistas tinham um jovem professor. Sendo uma turma ecumênica, as alunas estavam, sem saber que aquele professor, algumas décadas depois, ia fundar o ITEBA (Instituto Teológico Ecumênico da Bahia), na cidade do Salvador, e que ainda, no futuro, iria ensinar mais de 60 anos em instituições do ensino teológico, tanto protestantes como católicas. 2ª) Entre aquelas lindas normalistas o novo professor ia escolher uma delas para namorar, noivar e se casar e viver com ela até hoje.

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Publicado

2014-08-04

Edição

Seção

Artigos