Luteranos no Brasil Holandês (1630–1654). Repensando a presença luterana em duas fases de migração

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20890/reflexus.v14i2.2417

Resumo

O artigo tem por objetivo analisar a presença luterana no Brasil Holandês (1630 – 1654), a partir da migração de refugiados alemães nos Países Baixos, e de soldados alemães e escandinavos alistados na companhia neerlandesa das índias ocidentais. A presença luterana no Brasil Holandês implica uma releitura da história do luteranismo no Brasil, tratando-o a partir de duas imigrações, a saber, uma iniciada em 1632, no Brasil Holandês, e outra, com em 1824, em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul e Nova Friburgo, no Rio de Janeiro. Este estudo apresenta as novas descobertas historiográficas, sob a perspectiva da nova história cultural em diálogo com a história da igreja e a teologia.

Biografia do Autor

Wilhelm Wachholz, Faculdades EST

Doutor em Teologia pela Faculdades EST, professor e reitor da Faculdades EST, Presidente da CEOL (Comissão Editorial Obras de Martinho Lutero) e líder do grupo de pesquisa História do Cristianismo na América Latina da Faculdades EST

Francisca Jaquelini de Souza Viração, Faculdades EST

Doutoranda em Teologia pela Faculdades EST e coordenadora do curso de ciências econômicas da Universidade Regional do Cariri (URCA) em Iguatu, CE e integrante do grupo de pesquisa História do Cristianismo na América Latina da Faculdades EST

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Publicado

2020-12-14

Edição

Seção

Dossiê: Religião e poder na história do Brasil

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