IMAGO DEI: Deus como arquétipo do inconsciente coletivo em C. G. Jung.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.20890/reflexus.v14i1.2277

Resumo

A Psicologia Analítica foi desenvolvida pelo psiquiatra suíço C. G. Jung, parte como uma crítica e busca de superação dos limites da Psicanálise freudiana, parte como crítica ao materialismo moderno. Para Jung, a psique é uma realidade autônoma, cujos fenômenos têm origem na energia psíquica, que pode estar orientada para objetos externos, bem como a realidades internas à psique do indivíduo. A transformação da energia psíquica, fazendo-a transitar entre objetos interiores e exteriores, é operada pelo símbolo, que produz no indivíduo o que Jung chama de experiência religiosa: trata-se da atuação do arquétipo do Self dirigindo a energia psíquica em direção à totalidade da psique, através do poder do símbolo. Para Jung, Self é a imagem de Deus que existe no indivíduo.

Biografia do Autor

Felipe Ribeiro Cazelli, Faculdade Unida de Vitória

Bacharel em Filosofia pela UFES, Especialista em Filosofia Clínica e Docência no Ensino Superior pela FVC e Mestre em Ciências das Religiões pela FUV.

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Publicado

2020-06-30

Edição

Seção

Dossiê: Ciências da Religião: epistemologias e metodologias