ROMPER COM A INTOLERÂNCIA RELIGIOSA: DEUS AMA AS PESSOAS ESTRANGEIRAS – NÃO É NECESSÁRIO CONVERTÊ-LAS. ABORDAGENS A PARTIR DE UMA COMUNIDADE ASSEMBLÉIA DE DEUS – CARIACICA/ES.

Autores

  • Arlette Freitas
  • Claudete Beise Ulrich
  • Marcela Nascimento de Oliveira

Resumo

A presente comunicação foi motivada pelo grupo de pesquisa Religião, Gênero, Violências: Direitos Humanos (REGEVI) da Faculdade Unida, que realizou uma pesquisa por amostragem no 1º semestre de 2017, junto a diferentes comunidades religiosas na região da grande Vitória-ES. Foram realizadas 10 entrevistas com questionário estruturado. Percebeu-se que para os/as entrevistados/as as pessoas das religiões afro-brasileiras são entendidas como estrangeiros/as, porque não participam da Igreja Assembleias1 de Deus. A palavra estrangeiro/a significa estranho/a à comunidade pesquisada. Isto significa que na opinião dos/as entrevistados/as que as/os estrangeiras/os necessitam ser convertidas à Igreja Assembleias de Deus. A igreja Assembleias de Deus pesquisada localiza-se no município de Cariacica, na região da grande Vitória. O trabalho está dividido em 3 pontos: descrição histórica da Assembleias de Deus no Brasil, discussão teórica sobre o conceito de missão e missões e uma reflexão sobre a possibilidade de superação da intolerância religiosa, buscando o respeito aos considerados estranhos/as.

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Publicado

2019-11-12

Edição

Seção

Anais do Simpósio do Mestrado em Ciências das Religiões