O ENFERMEIRO E O ACOLHIMENTO AOS PACIENTES FRENTE À QUESTÃO DA RELIGIOSIDADE E ESPIRITUALIDADE

Autores

  • André Silva de Souza

Resumo

Diante desta questão de acolhimento de enfermagem aos pacientes atendidos, que em sua maioria utilizam o Sistema Único de Saúde (SUS), no qual as divisões em relação aos leitos de internação, não levam em consideração o critério de religiosidade. A pioneira Florence Nightingale, quando levou 38 enfermeiras à Guerra da Criméia, onde fazia questão de oferecer, atenção aos doentes em fase terminal, lendo-lhes trechos da bíblia. Observa-se que o enfermeiro para atender os pacientes em suas necessidades espirituais, obriga-se a conhecer os princípios básicos de cada religião. Umas das manifestações mais comuns dessas dificuldades estão mais interligadas com a saúde mental, vida psíquica do indivíduo, a insegurança e até mesmo uma forte agressão. Dar a assistência religiosa ao paciente é aceitar o paciente e sua religião, e antes de qualquer coisa o paciente deve sentir aceito com sua religião. Na filosofia, e mais especificamente em epistemologia, “crença é o estado mental que pode ser verdadeiro ou falso. Em religião é sinônimo de fé”. A religiosidade considera como bom relacionamento consigo mesmo, com os outros e com a natureza. A espiritualidade está relacionada à verdade sobre si mesmo. O Enfermeiro em sua assistência é de orientar na busca de uma pequena centelha de fé, O objetivo é identificar a percepção do Enfermeiro frente ao acolhimento a sua clientela, quanto seu conhecimento religioso e espiritual no qual é vivenciada em sua rotina de trabalho.

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Publicado

2019-10-22

Edição

Seção

Resumos do Simpósio do Mestrado em Ciências das Religiões