O SAGRADO E PROFANO COMO DIMENSÕES PARA A EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Autores

  • Jéssica Gonçalves Silva

Resumo

A categoria da Educação Patrimonial é algo relativamente novo no país. Uma primeira cartilha oficial gerada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) é datada de 2014. Porém, suas práticas, mesmo não levando o nome de “Educação Patrimonial” vem de hábitos educacionais antigos, como, por exemplo, a prática de visitação a museus como categoria de ensinamento das escolas. O anseio dessa breve comunicação vem no sentido de querer ir além na discussão da educação patrimonial superando essa concepção museológica e chegando até uma educação patrimonial que abranja também o caráter do fenômeno religioso no patrimônio cultural. Para isso o trabalho se dividirá em duas partes. Uma para compreender melhor os conceitos de patrimônio cultural e suas abordagens sócio-educativas, e outra para entender através de qual compreensão pode-se chegar numa educação patrimonial que abranja o fenômeno religioso. Para isso se escolheu as categorias de “sagrado” e “profano”. A metodologia utilizada contou-se em pesquisa bibliográfica e análise de cartilhas federais concernentes ao tema.

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Publicado

2019-09-30

Edição

Seção

Resumos do Congresso Internacional da Faculdade Unida