A CULTURA DA PAZ PARA SUPERAR AS DIVERSAS FACES DA VIOLÊNCIA

Autores

  • Martinelia de Almeida Grasselli

Resumo

O amor e a união são grandes aliados para aqueles que hoje, buscam os caminhos da paz. Muitos de boa vontade desejam usufruí-la, pois ela é um direito de todos. Constituir a paz deve ser um objetivo comum. O compromisso com o direcionamento do caminho da paz deve extirpar a perversidade, impedir todo tipo de exclusão e discriminação frutos da mundialização nas sociedades multiculturais, multiétnicas e multilinguísticas. Deve ser nesse objetivo visar minimizar o flagelo das dores sociais. Promover a paz é educar para a tolerância, para a acessibilidade, para a viabilidade e para possibilidades: para o diálogo e a ação. Educar para a cultura da paz exige atos e feitos para causar efeitos. É difundir a reflexão sobre conceitos da compreensão, do aconselhamento e do otimismo. Para construir a paz, precisa-se pensar na segurança humana, na erradicação da pobreza, no sanar de doenças infecto contagiosas, no direito a educação, na diversidade e na inclusão de forma concreta. O tema paz é desafiador para mentes e governos e é um dos maiores problemas neste novo milênio. Parece quase impossível trazer para o campo das idéias um projeto de paz, uma lógica da paz como um projeto de vida. A paz mundial parece algo inalcançável mas ela é uma herança divina e humana de todo ser vivente e que todos podem desejar e exigir, se encarada como solução para uma completa educação do bem viver.

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Publicado

2019-08-13

Edição

Seção

Resumos do Simpósio do Mestrado em Ciências das Religiões