EDUCAR PARA A PAZ

Autores

  • Martinelia de Almeida Grasselli

Resumo

Educar para a paz pode se tornar um compromisso possível de ser sonhado. Trabalhar o tema na educação infantil parece superficial, pois imaginamos que nossas crianças, especificamente de zero a seis anos, estão alheias aos acontecimentos que a circundam, e as subestimamos. Podemos nos indagar sobre o que pensam os infantos sobre a paz e a violência, e, então perceberemos que teremos e devemos ter ou adquirir um olhar sensível que nos compromisse com uma educação para a paz. Todo educador deve se posicionar no contexto sócio-político de seu trabalho, de sua vivência e de seus educandos. Toda sua ação educativa deve envolver a análise e a crítica e também deve estar voltado para o respeito e o diálogo. O educador às vezes se fragiliza diante do tema violência, pois este se torna polêmico e de grande extensão. Mas é um tema viável e pertinente em tenra idade. A prática do escutar e o permitir de se falar propõe e oportuniza aos aprendizandos promover o aprender o hábito do dialogar sobre a educação para a paz e o amor. O processo do diálogo cotidiano oportunizará reflexões o que levarão os pequenos a construir concepções necessárias para o desenvolvimento da cultura da paz. Florescerá a felicidade e o prazer da natureza lúdica existente e própria do ser criança e infantil; em ter amigos e ser amigo, brincar aprendendo o amor ao próximo e a si mesmo.

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Publicado

2019-08-08

Edição

Seção

Resumos do Simpósio do Mestrado em Ciências das Religiões